Como saber se a pessoa falecida deixou dinheiro

Para saber se a pessoa falecida deixou dinheiro, você pode começar acessando o Sistema Valores a Receber (SVR) do Banco Central com o CPF e data de nascimento do falecido. Caso existam valores, o sistema indicará a necessidade de acessar o SVR com a conta gov.br do herdeiro e aceitar o termo de responsabilidade. Em seguida, o sistema exibirá uma lista com as instituições financeiras e dados de contato. É importante destacar que o resgate desses valores geralmente é feito por meio de inventário, com auxílio de um advogado, ou sobrepartilha, se o inventário já tiver sido concluído. Também é possível utilizar o Relatório de Contas e Relacionamentos em Bancos (CCS) no Registrato do Banco Central. Além disso, verifique se há valores em previdência privada, FGTS, PIS/PASEP, seguros ou consórcios.

Nesse post…

O que são Valores a Receber de Pessoas Falecidas?
Como Consultar Dinheiro e Valores a Receber de Pessoas Falecidas
Sistema Valores a Receber (SVR) do Banco Central
Relatório de Contas e Relacionamentos em Bancos (CCS)
Ferramentas e Recursos Adicionais
Como Sacar o dinheiro e Resgatar os Valores do Falecido
Documentos necessários para sacar dinheiro do falecido
Processo de Resgate de dinheiro do Falecido
Casos Específicos e Questões Complexas
Dicas e Melhores Práticas
Organização da Documentação do Falecido
Exemplo: A História da Falecida Dona Maria e seus Netos
FAQ: Como saber se a pessoa falecida deixou dinheiro?
Conclusão

Como Saber se a Pessoa Falecida Deixou Dinheiro: Um Guia Completo para Herdeiros

Olá! Se você é um herdeiro ou familiar de alguém que faleceu, é possível que esteja se perguntando se essa pessoa deixou algum dinheiro “esquecido” por aí. Essa é uma dúvida muito comum, e a boa notícia é que existem maneiras de descobrir e resgatar esses valores. Este guia foi criado justamente para ajudar você a entender todo o processo, desde a consulta até o resgate. Vamos lá?

O que são Valores a Receber de Pessoas Falecidas?

Primeiramente, vamos entender o que são esses “valores a receber”. Basicamente, são quantias que não foram resgatadas em vida e que podem estar em diversos lugares, tais como:

Contas bancárias: contas correntes ou poupanças antigas.
Previdência privada: planos de aposentadoria não resgatados.
FGTS e PIS/PASEP: valores acumulados nesses fundos.
Seguros: seguros de vida não reclamados.
Consórcios: cotas de consórcios ainda não utilizadas.
Restituições de impostos: valores a serem restituídos pela Receita Federal.

Muitas vezes, esses valores ficam esquecidos por diversos motivos. Pode ser que a pessoa tenha se esquecido de uma conta antiga, ou talvez não tenha informado os beneficiários de um seguro de vida. É importante verificar mesmo que a pessoa não tenha deixado bens visíveis, pois esses valores podem fazer uma grande diferença. Para ilustrar, imagine um avô que tinha uma conta poupança que ninguém sabia. Ao descobrir esses valores, a família pode ter acesso a uma quantia inesperada.

Como Consultar Dinheiro e Valores a Receber de Pessoas Falecidas

Agora que você já sabe o que são esses valores, vamos descobrir como encontrá-los.

Sistema Valores a Receber (SVR) do Banco Central

O primeiro lugar para começar é o Sistema Valores a Receber (SVR) do Banco Central. Este sistema permite que você verifique se há dinheiro “esquecido” em nome da pessoa falecida.

Acesse o site oficial: valoresareceber.bcb.gov.br. Certifique-se de que o site é oficial para evitar golpes.
Insira o CPF e a data de nascimento da pessoa falecida.
Se houver valores a receber, o sistema mostrará a mensagem: “O CPF pesquisado tem valores a receber.”
Clique em “Acessar o SVR” e faça login na sua conta gov.br (nível prata ou ouro). Use os seus dados, não os do falecido.
Selecione “Valores para pessoas falecidas” e insira novamente os dados do falecido.
Aceite o Termo de Responsabilidade de acesso a dados de terceiros.
Você verá uma lista dos valores do falecido, incluindo os nomes das instituições e os dados de contato.

Relatório de Contas e Relacionamentos em Bancos (CCS)

Além do SVR, você pode usar o Relatório de Contas e Relacionamentos em Bancos (CCS), disponível no Registrato do Banco Central. O CCS pode mostrar contas bancárias que o SVR talvez não identifique.

Acesse o site do Registrato do Banco Central.
Se necessário, crie uma conta gov.br para o falecido (usando o CPF dele, mas com seus dados para acesso inicial).
Acesse o CCS para obter um relatório detalhado das contas bancárias do falecido. Esse relatório é muito útil para encontrar contas que podem ter passado despercebidas.

Outras Fontes de Consulta

Além do SVR e do CCS, você pode consultar outras fontes:

Previdência Privada: Entre em contato com a instituição para saber se há valores a resgatar.
FGTS e PIS/PASEP: Verifique os saldos e solicite o saque nas instituições responsáveis (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil).
Seguros e Consórcios: Consulte os documentos para verificar se há seguros de vida ou consórcios a receber.

Como Sacar o dinheiro e Resgatar os Valores do Falecido

Agora que você encontrou os valores, vamos ver como resgatá-los.

A Necessidade do Inventário

O resgate dos valores geralmente requer um inventário, seja judicial ou extrajudicial. O inventário é o processo legal que define como o patrimônio do falecido será dividido entre os herdeiros. Um advogado é essencial nesse processo. O dinheiro do falecido passa a fazer parte do espólio, que é o conjunto de bens e direitos deixados por ele. Os herdeiros são identificados e têm direito ao valor de acordo com a lei.

Você também pode estar interessado no nosso post sobre Quais bens não entram no inventário.

Sobrepartilha

Se você descobriu valores após a conclusão do inventário, é possível incluí-los na sobrepartilha. A sobrepartilha acontece quando bens que foram omitidos, litigiosos ou desconhecidos são incluídos após o fim do processo inicial.

Alvará Judicial

Em alguns casos, um alvará judicial pode ser uma alternativa ao inventário completo. O alvará permite que valores menores sejam liberados diretamente aos herdeiros, simplificando o processo.

Documentos necessários para sacar dinheiro do falecido

Para sacar dinheiro e resgatar os valores, você precisará de alguns documentos:

Documentos básicos:
- Certidão de óbito.
- Comprovante de CPF.
- Documentos de identificação do herdeiro.
Documentos adicionais:
- Comprovação de parentesco.
- Testamento (se houver).
- Certidão de inventário (se houver).
- Documentos para inventariantes (certidão ou escritura pública).
- Verifique quais documentos específicos são exigidos por cada instituição.

Processo de Resgate de dinheiro do Falecido

O processo de resgate de dinheiro do falecido envolve:

Contatar as instituições financeiras para saber quais são os procedimentos necessários.
Apresentar os documentos exigidos.
Aguardar o prazo para o resgate dos valores. Lembre-se que o prazo para o SVR pode ser diferente dos prazos de outras instituições.

Casos Específicos e Questões Complexas

Existem algumas situações que podem gerar dúvidas, então vamos a elas:

Contas Conjuntas

Em contas conjuntas, o cotitular pode movimentar a conta, mas a divisão do valor entre o cotitular e os herdeiros pode variar. O cotitular possui direitos e responsabilidades sobre a conta, mas é importante seguir as regras de divisão da herança.

Dívidas e o Espólio

As dívidas do falecido também fazem parte do inventário. O espólio deve ser utilizado para pagar as dívidas antes de a herança ser dividida. Se o espólio não tiver recursos suficientes, os herdeiros não são obrigados a pagar o restante com seus próprios recursos. Além disso, as dívidas tributárias possuem regras específicas.

Herdeiros Menores ou Incapazes

Em caso de herdeiros menores ou incapazes, é preciso obter representação legal para garantir seus direitos e proteger seus interesses.

Regimes de Casamento e União Estável

O regime de casamento ou união estável (comunhão parcial, comunhão universal, separação de bens) influencia diretamente a divisão dos valores. A importância desse regime para a partilha dos bens é fundamental.

Herança para Além de Dinheiro

Além de dinheiro, a herança pode incluir:

Restituição do Imposto de Renda: Verifique se há restituições pendentes.
Acesso à conta da Receita Federal: Obtenha uma Procuração Digital para acessar a conta de pessoas falecidas na Receita Federal. O processo para bens com e sem inventário é diferente.

Dicas e Melhores Práticas

Para tornar todo esse processo mais fácil, confira as dicas e melhores práticas:

Organização da Documentação do Falecido

Comece organizando a documentação do falecido. Procure por documentos importantes e inicie um inventário pessoal dos bens e direitos.

Como Lidar com a Burocracia e o Tempo de Espera

Lidar com a burocracia e longos períodos de espera é comum. Por isso, gerencie suas expectativas e tenha paciência.

Como Lidar com o Impacto Emocional

É normal sentir o impacto emocional do processo. Busque apoio e tente lidar com o luto e as responsabilidades legais ao mesmo tempo.

Cuidado com Golpes e Fraudes

Cuidado com golpes e fraudes! Golpistas costumam usar táticas para enganar as pessoas. Identifique sites e mensagens falsas, e proteja suas informações pessoais.

Planejamento Sucessório

O planejamento sucessório (testamento, previdência privada) é muito importante. Ele pode simplificar o processo e evitar problemas futuros. Ter um testamento pode facilitar a divisão de bens.

O Papel do Advogado

Um advogado especializado em direito sucessório é fundamental. Ele pode orientar e ajudar em todo o processo, por isso é importante encontrar um bom advogado.

Exemplo: A História da Falecida Dona Maria e seus Netos

Dona Maria, uma senhora muito querida, faleceu aos 85 anos. Ela sempre foi muito reservada sobre suas finanças, e seus netos, Ana e João, ficaram sem saber se ela havia deixado algum dinheiro guardado. Sabendo que Dona Maria tinha trabalhado a vida toda, eles suspeitavam que poderia haver algum valor a receber, mas não sabiam por onde começar.

Ana, que sempre gostou de pesquisar na internet, lembrou-se de ter lido sobre um sistema do Banco Central que ajudava a encontrar dinheiro esquecido. Assim, ela e João começaram a busca:

Primeiro Passo: Sistema de Valores a Receber (SVR). Ana acessou o site oficial do Banco Central, o Sistema de Valores a Receber (SVR), e digitou o CPF e a data de nascimento de Dona Maria. Para a surpresa deles, apareceu a mensagem: “O CPF pesquisado tem valores a receber”.
Acesso ao SVR com o Gov.br: Animados, eles clicaram em “Acessar o SVR”. O sistema pediu o login com uma conta gov.br de nível prata ou ouro. Ana, que já tinha uma conta gov.br, usou seus dados e selecionou a opção “Valores para pessoas falecidas”. Eles informaram novamente os dados de Dona Maria e aceitaram o “Termo de Responsabilidade de acesso a dados de Terceiro”.
Lista de Valores do Falecido: O sistema mostrou uma lista com as instituições onde Dona Maria tinha valores a receber, como um banco e uma cooperativa de crédito. A lista também indicou a faixa de valores e os dados de contato de cada instituição.
Contato com as Instituições Financeiras: Ana e João perceberam que o sistema não permitia o resgate direto. Eles precisariam contatar cada instituição para solicitar o saque dos valores. Eles então anotaram os dados de contato e os próximos passos.
Relatório de Contas e Relacionamentos (CCS): João, curioso, lembrou de outro sistema que viu em um vídeo, o Relatório de Contas e Relacionamentos (CCS) do Banco Central. Ele descobriu que esse relatório mostra todas as contas bancárias que Dona Maria possuía. João então criou uma conta gov.br com o CPF de Dona Maria e conseguiu acessar o sistema Registrato do Banco Central. Lá ele gerou o relatório CCS, onde constavam outros bancos que Dona Maria tinha conta e que não apareciam no SVR.
Necessidade de um Advogado: Ao pesquisar mais, Ana e João descobriram que, para sacar esses valores, seria necessário um processo de inventário, com auxílio de um advogado. Eles entenderam que o dinheiro deixado por Dona Maria entraria no espólio, o conjunto de bens e direitos que seriam divididos entre os herdeiros.
Inventário e Sobrepartilha: Eles contrataram um advogado que iniciou o processo de inventário. Como Dona Maria não tinha outros bens, o processo foi relativamente simples. O advogado também descobriu que Dona Maria tinha um seguro de vida que havia sido esquecido e incluiu este na sobrepartilha.
Resgate dos Valores: Após a conclusão do inventário, Ana e João puderam finalmente sacar os valores das contas bancárias, da cooperativa e do seguro de vida. Com o dinheiro, eles puderam fazer uma pequena reforma na casa da avó e guardar uma parte para investir em seus estudos.

Lições da História de Dona Maria:

O Sistema de Valores a Receber (SVR) é uma ferramenta valiosa para descobrir dinheiro esquecido.
O Relatório de Contas e Relacionamentos (CCS) no Registrato pode revelar outras contas bancárias.
É necessário o login na conta gov.br do herdeiro para acessar os dados da pessoa falecida no SVR.
Para resgatar esses valores, é geralmente preciso um processo de inventário com a ajuda de um advogado.
Documentos como a certidão de óbito e comprovação de parentesco são essenciais.
Previdência privada, FGTS, PIS/PASEP, seguros e consórcios também podem ter valores a serem resgatados.
É fundamental desconfiar de sites e contatos que peçam pagamentos para esses serviços.

Esta história ilustra que, mesmo que a pessoa falecida não tenha deixado instruções claras, é possível descobrir e resgatar valores esquecidos com paciência e seguindo os passos corretos.

FAQ: Como saber se a pessoa falecida deixou dinheiro?

Como saber se a pessoa falecida deixou dinheiro?

Para iniciar a busca, utilize o Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central, informando o CPF e a data de nascimento da pessoa falecida. Se existirem valores a receber, o sistema indicará os próximos passos. Além disso, consulte o Relatório de Contas e Relacionamentos (CCS) no Registrato do Banco Central. Verifique também se há valores em previdência privada, FGTS, PIS/PASEP, seguros e consórcios.

O que é o Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central? O SVR é uma ferramenta online do Banco Central que permite verificar se há valores esquecidos em contas bancárias e outras instituições financeiras em nome de pessoas físicas e jurídicas. Para acessar, utilize o site oficial.
Como acessar o SVR para consultar valores de um falecido? Acesse o site do SVR e insira o CPF e a data de nascimento do falecido. Se houver valores, o sistema solicitará o login com a conta gov.br do herdeiro, inventariante, ou representante legal (nível prata ou ouro). Depois, escolha a opção “Valores para pessoas falecidas” e siga os passos para confirmar o acesso.
Quais documentos são necessários para resgatar os valores encontrados no SVR? Os documentos necessários variam conforme a instituição financeira, mas geralmente incluem: Certidão de óbito do falecido. Comprovante de situação cadastral do CPF. Documentos que comprovem o direito ao valor, como comprovação de parentesco ou decisão judicial de herdeiro testamentário. Para inventariantes, é necessária a certidão ou escritura pública que comprove o processamento do inventário. Outro documento emitido por cartório ou pelo Poder Judiciário. É fundamental verificar com a instituição financeira quais documentos são exigidos.
O que é o Relatório de Contas e Relacionamentos (CCS) do Banco Central? O CCS é um relatório que mostra as contas bancárias que uma pessoa possui, incluindo um falecido. Ele pode ser acessado através do Registrato do Banco Central. O acesso é feito com a conta gov.br do interessado, que deverá ser criada com o CPF do falecido, se este não possuir.
É possível sacar o dinheiro diretamente pelo SVR? Não, o SVR apenas informa sobre a existência de valores a receber. O saque dos valores de pessoas falecidas não é feito pelo sistema. É necessário entrar em contato diretamente com as instituições financeiras listadas.
Como resgatar o dinheiro do falecido? Geralmente, o resgate dos valores é feito por meio de inventário, judicial ou extrajudicial, com a assistência de um advogado. Se o inventário já foi concluído, o valor deve ser incluído na sobrepartilha. Em casos de valores menores, pode ser possível obter um alvará judicial para o saque sem a necessidade de inventário.
Quem pode solicitar o resgate dos valores? Herdeiros, inventariantes, testamentários ou representantes legais da pessoa falecida podem solicitar o resgate.
É preciso pagar alguma taxa para consultar ou resgatar os valores? Não, o serviço de consulta e resgate de valores a receber é gratuito pelo Banco Central. Desconfie de qualquer site ou contato que peça pagamentos para realizar esses serviços, pois pode ser um golpe.
E se o falecido não deixou bens, só dívidas? Se o falecido deixou apenas dívidas, os herdeiros não são obrigados a pagar o restante com seus próprios recursos caso os bens deixados não sejam suficientes para quitar as dívidas.
Como ter acesso à conta bancária de um falecido? Para acessar a conta bancária de um falecido, é preciso apresentar no banco a certidão de óbito, documentos de identidade do falecido e dos herdeiros e, em alguns casos, uma autorização judicial ou inventário.
O que acontece com a conta bancária após o falecimento?

As contas bancárias do falecido são bloqueadas até que se resolva o processo de inventário. O dinheiro é incluído no inventário, e após sua conclusão, é dividido entre os herdeiros.

Posso usar o dinheiro da conta do falecido para pagar o funeral? Sim, mas é necessário solicitar uma autorização judicial, chamada de alvará judicial, para usar parte do dinheiro bloqueado para cobrir despesas como o funeral.
Se o falecido tinha previdência privada, como resgatar? Identifique a instituição financeira ou seguradora onde o plano foi contratado, entre em contato, apresente documentos que comprovem o falecimento e a relação de beneficiário, e solicite informações sobre os procedimentos para resgate dos valores.
Como consultar FGTS e PIS/PASEP de um falecido?

Para o FGTS, acesse o aplicativo do FGTS ou o site da Caixa Econômica Federal. Para o PIS, consulte a Caixa, e para o PASEP, o Banco do Brasil. Apresente documentos que comprovem o falecimento e a relação de beneficiário.

É possível acessar o gov.br de um falecido?

O acesso ao portal gov.br é pessoal e intransferível. No entanto, é possível obter alguns documentos e informações diretamente nos órgãos competentes, utilizando o CPF e a certidão de óbito do falecido.

Conclusão

Enfim, buscar por valores esquecidos de pessoas falecidas é fundamental. Este guia buscou esclarecer todas as suas possíveis dúvidas com o máximo de detalhes, para que você se sinta mais seguro e preparado para essa tarefa. Lembre-se dos principais passos para a consulta e o resgate de valores, e tome as medidas necessárias para garantir seus direitos. Agora, vá em frente e não hesite em buscar seus direitos!